quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
Construção manual...
Hoje iniciamos a moldagem do cesto em si ja com todas as peças em nossa posse. Confrontamo-nos com algumas dificuldades a nível de medidas e de quantidade de tiras de alumínio. Mas pensamos que o projecto esta a seguir um bom rumo, com dinamismo, interesse e empenho.
19 De Fevereiro
Redigimos o relatório indiviual e fizemos a apresentação oral do projecto, com as devidas alterações
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
Continuação do Projecto, Urgezes
Dirigimo-nos novamente a Urgezes, desta vez com a intenção de obtermos material para a contrução das ligas metálicas. Já com todos os detalhes acerca do material a utilizar, dirigimo-nos à recepção onde falamos com a pessoa responsável. Esta fez o melhor para nos ajudar, mas o melhor que conseguiu foi arranjar-nos umas sobras que lá tinham. Decidimos aceitar a oferta embora não certos da sua utilidade para o projecto. Esta aula marcou o início de uma nova fase do desenvolvimento do projecto, a construção do revestimento da cesta.
Diário de um Nicolino
Diário de um Nicolino, José Pedro Faria
Sábado,
29 de Novembro de 2008
Ainda o relógio marcava as 6h15 da madrugada quando dei um salto da cama e pensei: “É hoje!”. Preparei-me e segui caminho para o local marcado. Eram 7h da manhã e dota a gente estava lá. Nunca fez tanto frio e chuva como naquela manhã! Dirigimo-nos para onde o pinheiro se encontrava e já lá estavam os lavradores a tratar dele. Assistimos ao corte e de seguida fomos tomar o pequeno almoço. Ao final da manhã eu fiquei encarregue de, munido de caixa e baquetas, estar presente num infantário para ajudar uma educadora a contar a história das Nicolinas aos miúdos, acompanhando-a com alguns toques nicolinos.
Ficamos de estar todos no campo de S. Mamede às 14h. Alguém tem que tomar conta do pinheiro que entretanto tinha sido dirigido para lá. E quem melhor e mais capacitado que a própria comissão! Organizamo-nos por por turnos para poder ir almoçar enquanto os outros tomavam conta do pinheiro. Foi uma das tardes mais longas da minha vida. Muita gente passa pelo local para felicitar a comissão e acima de tudo dar conselhos para aquela noite que se aproximava. Sábado à noite, toda a gente iria participar ou assistir ao cortejo com muita mais abundância, chovia tal como de manhã, e a frase martelava nas nossas cabeças: “Logo à noite estamos tramados!”. Não sou católico e por momentos acreditei que milagres aconteciam, uma vez que chegou a hora, lançaram-se os foguetes assinalando o início do cortejo, e a chuva parava!
Este ano foi assumida uma nova estratégia para a organização do cortejo e tudo correu às mil maravilhas. Este saiu a horas e chegou ao destino antes do esperado. Procedeu-se, então, ao enterro do pinheiro com o auxílio de uma máquina retro-escavadora. É o momento de maior ansiedade de todos, mas uma vez enterrado o pinheiro, um membro da Comissão de Festas Nicolinas atinge o seu nível máximo de emoção. É o culminar de dois meses de esforço, trabalho, dedicação. É a concretização de um sonho pelo qual lutamos durante este referido tempo. É uma sensação inexplicável. Abstrais-te de todo aquele barulho ensurdecedor, e encontras-te num silêncio enorme olhando para o pinheiro e pensando: “Consegui!”. Depois de acabar, tudo o que pensámos é uma boa cama porque foi o dia mais exaustivo das Nicolinas.
Sábado,
29 de Novembro de 2008
Ainda o relógio marcava as 6h15 da madrugada quando dei um salto da cama e pensei: “É hoje!”. Preparei-me e segui caminho para o local marcado. Eram 7h da manhã e dota a gente estava lá. Nunca fez tanto frio e chuva como naquela manhã! Dirigimo-nos para onde o pinheiro se encontrava e já lá estavam os lavradores a tratar dele. Assistimos ao corte e de seguida fomos tomar o pequeno almoço. Ao final da manhã eu fiquei encarregue de, munido de caixa e baquetas, estar presente num infantário para ajudar uma educadora a contar a história das Nicolinas aos miúdos, acompanhando-a com alguns toques nicolinos.
Ficamos de estar todos no campo de S. Mamede às 14h. Alguém tem que tomar conta do pinheiro que entretanto tinha sido dirigido para lá. E quem melhor e mais capacitado que a própria comissão! Organizamo-nos por por turnos para poder ir almoçar enquanto os outros tomavam conta do pinheiro. Foi uma das tardes mais longas da minha vida. Muita gente passa pelo local para felicitar a comissão e acima de tudo dar conselhos para aquela noite que se aproximava. Sábado à noite, toda a gente iria participar ou assistir ao cortejo com muita mais abundância, chovia tal como de manhã, e a frase martelava nas nossas cabeças: “Logo à noite estamos tramados!”. Não sou católico e por momentos acreditei que milagres aconteciam, uma vez que chegou a hora, lançaram-se os foguetes assinalando o início do cortejo, e a chuva parava!
Este ano foi assumida uma nova estratégia para a organização do cortejo e tudo correu às mil maravilhas. Este saiu a horas e chegou ao destino antes do esperado. Procedeu-se, então, ao enterro do pinheiro com o auxílio de uma máquina retro-escavadora. É o momento de maior ansiedade de todos, mas uma vez enterrado o pinheiro, um membro da Comissão de Festas Nicolinas atinge o seu nível máximo de emoção. É o culminar de dois meses de esforço, trabalho, dedicação. É a concretização de um sonho pelo qual lutamos durante este referido tempo. É uma sensação inexplicável. Abstrais-te de todo aquele barulho ensurdecedor, e encontras-te num silêncio enorme olhando para o pinheiro e pensando: “Consegui!”. Depois de acabar, tudo o que pensámos é uma boa cama porque foi o dia mais exaustivo das Nicolinas.
Diário de um Nicolino
Diário de um Nicolino, Diogo Castro
Dia 3 de Outubro de 2008, Recepção ao Ex. Sr. Presidente da Republica Dr. Aníbal Cavaco Silva
O meu dia de nicolino hoje começou bem cedo, vesti o traje e sai de casa como habitual, pelas 12 horas recebo uma chamada de um velho nicolino a convidar a comissão de festas para a recepção ao Ex. Sr. Presidente da Republica Dr. Aníbal Cavaco Silva que vinha visitar o C.A.R. (Circulo de Artes e Recreio). Com todo o agrado aceitei o convite e de rompante reuni a comissão de festas para lhes dar a boa nova, todos ficaram surpresos e ansiosos que o momento chegasse. Começa-mos a ensaiar os toques para na altura nada falhar, todos eles soavam muito bem, estava todo perfeito.
A hora chegou, passavam poucos minutos da 18 da tarde quando uma série de carros de alta cilindrada para em frente ao C.A.R., desde logo ordenei o inicio do toque.
Quando tudo parou o Ex. Sr. Presidente da Republica Dr.
Aníbal Cavaco Silva veio em minha direcção, cumprimentou-me e questionou-me a cerca da origem do nome Nicolinas, eu muito admirado com a sua presença expliquei-lhe de onde vinha tal nome, passado isto, o mesmo seguiu em direcção ao C.A.R.
Tudo tinha acabado, segui depois com a comissão para o nosso tradicional peditório...
Dia 3 de Outubro de 2008, Recepção ao Ex. Sr. Presidente da Republica Dr. Aníbal Cavaco Silva
O meu dia de nicolino hoje começou bem cedo, vesti o traje e sai de casa como habitual, pelas 12 horas recebo uma chamada de um velho nicolino a convidar a comissão de festas para a recepção ao Ex. Sr. Presidente da Republica Dr. Aníbal Cavaco Silva que vinha visitar o C.A.R. (Circulo de Artes e Recreio). Com todo o agrado aceitei o convite e de rompante reuni a comissão de festas para lhes dar a boa nova, todos ficaram surpresos e ansiosos que o momento chegasse. Começa-mos a ensaiar os toques para na altura nada falhar, todos eles soavam muito bem, estava todo perfeito.
A hora chegou, passavam poucos minutos da 18 da tarde quando uma série de carros de alta cilindrada para em frente ao C.A.R., desde logo ordenei o inicio do toque.
Quando tudo parou o Ex. Sr. Presidente da Republica Dr.
Aníbal Cavaco Silva veio em minha direcção, cumprimentou-me e questionou-me a cerca da origem do nome Nicolinas, eu muito admirado com a sua presença expliquei-lhe de onde vinha tal nome, passado isto, o mesmo seguiu em direcção ao C.A.R.
Tudo tinha acabado, segui depois com a comissão para o nosso tradicional peditório...
5 de Fevereiro de 2009
O nosso grupo vai propor à comunidade escolar, uma visita à Torre dos Almadas ( sede dos antigos estudantes do liceu de Guimarães). Para tal fim, fomos falar com o Presidente da Associação, Sr. Augusto Costa para solicitar a autorização da visita. Este disse que em princípio tinhamos luz verde, mas que tinha de falar com os restantes membros da direcção.
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